terça-feira, 19 de julho de 2016

Livro

Quem é você, Alasca? - John Green


Título: Quem é você, Alasca?
Título original: Looking For Alasca
Autor: John Green
Ano: 2014 (Edição nova)
Páginas
:  272
Editora: Intrínseca 


Sinopse: Miles Halter é um adolescente fissurado por célebres últimas palavras que, cansado de sua vidinha pacata e sem graça em casa, vai estudar num colégio interno à procura daquilo que o poeta François Rabelais, quando estava à beira da morte, chamou de o "Grande Talvez". Muita coisa o aguarda em Culver Creek, inclusive Alasca Young, uma garota inteligente, espirituosa, problemática e extremamente sensual, que o levará para o seu labirinto e o catapultará em direção ao "Grande Talvez".

Nossa opinião: Esse é um livro brilhante que me surpreendeu, emocionou e fez com que pudesse refletir em diversos aspectos. Uma das coisas que mais gostei nele, são seus personagens que tem personalidades totalmente diferentes. Nas páginas da história,  percebemos a influência que muitas pessoas podem fazer na nossa vida. A narrativa é feita em forma de dias, fazendo contagem regressiva para algum acontecimento. O desfecho dessa história é surpreendente e pôde me passar uma mensagem importante sobre o poder do amor e da amizade em nossas vidas. Vale muito a pena ler! Recomendo! 

Frases do livro:

  • "Chega uma hora em que é preciso arrancar o Band-Aid. Dói, mas pelo menos acaba de uma vez e ficamos aliviados."
  • “Isso é o medo: Perdi uma coisa importante, não consigo achá-la, preciso dela. É o que a pessoa sentiria se perdesse os óculos, fosse até uma óptica e descobrisse que todos os óculos do mundo tinham se acabado e que, agora, ela teria de se virar sem eles.”
  • Se as pessoas fossem chuva, eu era garoa e ela, um furacão.
  • "Tantos de nós teríamos de conviver com coisas feitas e deixadas por fazer naquele dia. Coisas que terminaram mal, coisas que pareceram normais na hora, porque não tínhamos como prever o futuro. Se ao menos conseguíssemos enxergar a infinita cadeia de consequências que resultariam das nossas pequenas decisões. Mas só percebemos tarde demais, quando perceber é inútil."
  • “Eu queria ser seu último amor. Mas sabia que não era. Sabia e a odiava por isso. Eu a odiava por não se importar comigo. Eu a odiava por ter me deixado naquela noite. E odiava a mim mesmo por tê-la deixado ir embora, porque, se eu tivesse sido suficiente, ela não teria querido ir embora. Simplesmente teria se deitado comigo, conversado e chorado. E eu a teria ouvido e teria beijado as lágrimas que caíam dos seus olhos.”
  • “O que significa ser uma pessoa? Como passamos a existir e o que será de nós quando deixarmos de existir? Em suma: quais são as regras deste jogo e qual é a melhor maneira de jogá-lo?”

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